quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Retrospectiva Literária 2013



Pessoas lindas do meu coração, cá estou eu novamente - depois de um chá de sumiço - trazendo o primeiro post de 2014, uma retrospectiva literária de 2013. Praticamente todas as mafiosas já fizeram as suas e eu peguei carona no bonde, atrasada como sempre. Cara de pau como sou, mudei algumas coisas nesse "Oscar dos livros". Espero que vocês compartilhem a opinião de vocês comigo, se concordam, discordam, etc etc. Enfim, vamos lá!


O casal mais apaixonante

Louisa Clark e Will Traynor, de Como eu era antes de você, Jojo Moyes. Bom, me arrisco a dizer que esses dois personagens foram os meus Hazel & Gus desse ano. Na minha humilde opinião, a linha que separa o fracasso do sucesso nesse tipo de história é extremamente fina e foi a sutil evolução do relacionamento da Lou e do Will que fez com que eu os escolhesse para ocupar este cantinho da retrospectiva. Esse livro prova que a química de um casal na literatura não exige necessariamente de milhões de beijos, abraços ou qualquer outro tipo de contato físico. É a essência de cada um, o entrosamento e os diálogos que prendem a gente. Os pequenos gestos. Ainda que doloroso em muitas partes, foi incrível acompanhar o nascimento e crescimento de um amor como esse e ver como esse sentimento transforma as pessoas. 

Virei a noite lendo

Jogos Vorazes, Suzanne Collins. A pergunta que não quer calar é como eu consegui demorar tanto para ler essa maravilha? Não sei, mas cheguei, amigos. Estou dentro. Eu fui pega de surpresa por Katniss e Peeta e toda essa história louca e genial criada pela Suzanne Collins. Li o livro na última semana do ano, em dois dias (e só não li em um porque não tive tempo mesmo). A genialidade é tanta que apesar de ser uma história absurda, a gente consegue encaixá-la na nossa sociedade. Senti o livro quase como uma crítica ao mundo em que vivemos que, apesar de não obrigar que a gente se mate em uma arena, encaminha muita gente para caminhos tão obscuros quanto. E gente, Peeta Mellark. Apenas. Quanto amor em um personagem só. Nem consigo dizer. Devorei mesmo, já estou no segundo e já fiz até maratona de filmes. Muito amor por essa trilogia. 


Chorei de soluçar

Marina, Carlos Ruiz Zafón; e Como eu era antes de você, Jojo Moyes (again). Juro que queria muito escolher um só, mas me perdoem, não consigo. Esses foram dois livros que eu iniciei a leitura já com aquela sensação absurda de que algo sairia muito errado no final e terminaria com a minha pessoa aos prantos em cima daquelas páginas. Eu estava certa. Como eu era antes de você foi um livro que me fez pensar não só no lado lindo de uma história de amor entre uma cuidadora e um cadeirante, mas também no sofrimento, não apenas psicológico, mas físico de uma pessoa com limitações como as de Will. E o final, é claro, me fez inundar o quarto. Apesar de que, a essa altura, eu já entendia a decisão dele. Agora, vamos falar de Marina. Durante todo o livro eu fiquei dividida entre a doçura e aquela sensação amarga. Devorei o livro porque eu queria entender qual era o verdadeiro mistério daquela história. E que dor, quando eu descobri. Me apaixonei perdidamente por esse livro, btw.


Decepção do ano

O apanhador no campo de centeio, J. D. Salinger. Não me matem, permitam que eu me explique. Eu era louca para ler esse livro por motivos de a. ele ter sido citado em As vantagens de ser invisível e b. ele ter sido citado junto a um texto maravilhoso de um personagem no filme Ruby Sparks - A namorada perfeita. Eu era tão louca pra ler esse livro que acho que fui com sede demais ao pote. Eu não odiei a obra, longe disso. Mas eu esperava dela algo que ela passou longe de me proporcionar. Eu me senti extremamente triste lendo cada página. Eu incorporei a tristeza e certa solidão do personagem, não sei explicar. A história é super bem escrita, mas acho que eu queria uma coisa e ela tinha outra a oferecer. Pretendo reler futuramente pra ver se mudo de opinião.

Grifei

As vantagens de ser invisível, Stephen Chbosky. (Lido originalmente no final de 2012 e relido em 2013) Não sei o que falar, ao certo. Só sei que esse livro tem quotes que definem com propriedade questões da vida - e que eu tatuaria facilmente. Desde "a gente aceita o amor que acha que merece" até questionamentos malucos e que fazem total sentido. "Tenho muito interesse e fico fascinado em ver como as pessoas se amam, mas não gostam realmente umas das outras". Enfim, não sei definir, classificar, explicar. Simplesmente é incrível. E, mesmo sendo uma releitura, decidi colocá-lo aqui porque ano passado acabei não fazendo a retrospectiva e, aproveitando que eu reli, ele é digno demais de estar aqui.


Soco no estômago

Cidades de Papel, John Green. Esse livro foi tão apaixonante e tão importante para mim, que eu transformei um trecho de uma quote dele no novo nome do blog. Durante o período que eu li esse livro - até quando eu não estava lendo, de fato - eu gastava horas do meu dia pensando nas pistas que o Quentin tinha reunido, até então, para tentar chegar até a desaparecida Margo Roth-Spiegelman. A detetive que habita em mim ficou louquinha e tentou de todas as formas descobrir o paradeiro e o objetivo dessa menina Margo que me deixou inquieta o livro inteiro. Fora que esse livro me fez refletir sobre coisas que eu até então nunca tinha pensado, mas que eu já deveria, pois estavam bem embaixo do meu nariz. Enfim. Obrigada John, por esse livro.


Melhor final

Cidades de Papel, John Green. Mais uma vez. Porque apesar de ter um final super triste, é um final totalmente real e aceitável. E como os próprios personagens afirmam no livro, não haveria outro final possível. Não haveria como voltar tudo ao normal, felizes para sempre e bla bla bla. Acho, inclusive, que para assumir um final daquele e assumir a responsabilidade de um final daquele é preciso coragem. Coisa que o Jõao Verde já mostrou ter em A culpa é das estrelas. Amo esse homem, btw.

Abandonei

Precisamos falar sobre o Kevin, Lionel Shriver. Antes de recolher as pedras que vocês provavelmente estão jogando em mim neste momento, gostaria de dizer em minha defesa que comecei a ler Kevin em um momento infernal de trabalhos e provas e pressão acadêmica. Eu amei o começo, me apaixonei pela forma como a história é contada, mas não consegui terminar porque achei que algumas partes são muuuuito arrastadas e eu não tive paciência nem tempo. Mas prometo retomar esse ano. 

Morri de rir

Bridget Jones no limite da razão, Helen Fielding. Falem o que quiser, eu amo essa mulher. E eu amo a Helen por toda a genialidade de tudo isso. Bridget, pra mim, é um dos personagens mais palpáveis de todos. E eu morro de rir. E eu amo essa mulher. É isso.


Bate-bola de personagens

1. Personagem masculino mais apaixonante: Peeta Mellark, de Jogos Vorazes, porque cara, não dá. Não dá. 
Personagem feminina que eu queria ser: Nenhuma. Mas se eu tivesse que escolher uma, eu escolheria a Lindsey, de O Teorema Katherine, porque eu adorei ela.
2. Personagem mais chato: Colin Singleton, de O Teorema Katherine, por ser do tipo que se "auto-destrói". Fora o ego enorme e a chatice purinha no corpo. Não conseguiria conviver com ele de jeito nenhum.
3. Personagem mais engraçado: Bridget Jones, por motivos de Bridget Jones. Apenas.
4. Personagem mais identificável: Margo Roth-Spiegelman, de Cidades de Papel, por toda a fome de vida. E o Jeb, de Deixe a neve cair, pela dificuldade em se expressar e por não ser do tipo fofo meloso.

O melhor livro de 2013

Jogos Vorazes, Suzanne Collins; e Cidades de Papel, John Green. Não seria justo escolher um, porque Cidades de Papel, como eu já disse, mexeu comigo de formas profundas e inacreditáveis. Tanto que me fez até mudar o nome do blog. E apesar de ter cultivado uma raivinha da Margo, no fim das contas eu entendi essa menina de forma clara e até dolorosa. Esse livro me fez questionar muitas coisas e mudar muitas coisas na minha vida. Agora, Jogos Vorazes apareceu nos quarenta e cinco do segundo tempo e quebrou as minhas pernas. Porque eu morro de preguiça de coisas que viram febre quando eu ainda não tive contato nenhum com elas. Então, fico enrolando um século porque fico saturada de ouvir as pessoas falando disso. Mas dessa vez ouvi os amigos e embarquei na febre. E que loucura, amei. 

Melhores Quotes


"What a treacherous thing it is, to believe that a person is more than a person."
(Paper Towns )

"Dentro do cartão, eu dizia à Sam que o presente que eu estava dando havia sido dado a mim por minha tia Helen. Era uma velha gravação em 45 rpm com "Something", dos Beatles. Eu costumava ouvir todo o tempo quando era pequeno e pensava em coisas de gente grande. Eu ia para a janela do meu quarto e olhava meu reflexo no vidro, e as árvores por trás, e ouvia a música por horas. Decidi na época que, quando conhecesse alguém que eu achasse tão bonita quanto a canção, eu daria o disco de presente a essa pessoa. E não quis dizer bonita por fora. Eu quis dizer bonita de todas as formas. E assim, eu estava dando para Sam."
(As vantagens de ser invisível)

"A gente aceita o amor que acha que merece."
(As vantagens de ser invisível)

“...Eu contei para ele que o amava, a voz descendo de tom até o sussurro. E ele disse que isso apenas não bastava...”
(Como eu era antes de você)

"- Às vezes, as coisas mais reais só acontecem na imaginação, Óscar – disse ela – A gente só se lembra do que nunca aconteceu."
(Marina)

"O cemitério do Sarriá é um dos lugares mais escondidos de Barcelona. Quem procura no mapa não vai achar nada. (...)  
– Isso está meio morto, não? Sugeri, consciente da ironia. (...) 
Marina me deu uma olhada que não consegui decifrar. 
– Está enganado. Aqui estão lembranças de centenas de pessoas, suas vidas, seus sentimentos, suas ilusões, sua ausência, os sonhos que nunca conseguiram realizar, as decepções, os enganos e os amores não correspondidos que envenenaram suas vidas... Tudo isso está preso aqui para sempre."
(Marina)

“É possível amar muito alguém, ele pensou. Mas o tamanho do seu amor por uma pessoa nunca vai ser páreo para o tamanho da saudade que você vai sentir dela.”
(O teorema Katherine)

"Pelo menos eu carpei um diem."
(Cidades de Papel)

"A cidade era de papel, mas as memórias não."
(Cidades de Papel)

"Eis o que não é bonito em tudo isso: daqui não se vê a poeira, ou a tinta rachando ou sei lá o quê, mas dá para ver o quanto é falso. Não é nem consistente o suficiente para ser feito de plástico. É uma cidade de papel. Quer dizer, olhe só para ela, Q: olhe para todas aquelas ruas sem saída, aquelas ruas que dão a volta em si mesmas, todas aquelas casas construídas para virem abaixo. Todas aquelas pessoas de papel vivendo suas vidas em casas de papel, queimando o futuro para se manterem aquecidas. Todas as crianças de papel bebendo a cerveja que algum vagabundo comprou para elas na loja de papel da esquina. Todos idiotizados com a obsessão de possuir coisas. Todas as coisas finas e frágeis como papel. E todas as pessoas também."
(Cidades de Papel)

19 comentários:

  1. Marjorene (porque é claro que agora esse é meu apelido pra você), amiga!

    Vem aqui me dar um abraço por amar Peeta, vem? Impossível ler a trilogia sem se apegar a ele e ter picos de ódio que variam de Katniss a Snow. Como diria Haymitch, "você pode viver cem vidas e não vai merecer esse cara", e eu concordo plenamente. Olha, confesso que esse gelo e indiferença dela me dão uma agonia enormes. Não quer? Manda pra cá que a gente aproveita, né não?

    Seu "chorei de soluçar" tá pau a pau com o meu, que foi Extraordinário. Na verdade, eu li ambos os livros esse ano e tive a sensação de estar vazando toda a água do meu corpo enquanto lia. Impossível sair dessa vida ileso a Zafón e Marina, impossível!

    Que vontade de chorar ao ver que seu "grifei" é um dos meus livros favoritos dessa vida! The Perks é pra mim o que ACEDE é pra algumas das meninas e o livro inteiro é altamente quotável. A minha favorita é essa: “So, I guess we are who we are for alot of reasons. And maybe we'll never know most of them. But even if we don't have the power to choose where we come from, we can still choose where we go from there. We can still do things. And we can try to feel okay about them.” Como não amar?

    E poxa, mais uma abandonando Kevin, que é que tá acontecendo nesse mundo, minha gente? Chatielly. Aceito seu argumento pra Margo, é indiscutível a fome que ela tem pela vida, mas e aquele egoísmo todo, hein, amiga, a gente faz como pra engolir? Help me. E Colin: não sei lidar. Chato, chatíssimo!

    Cê me deu ideia de tatuagem nova, não vai prestar! Beijoca <3

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    1. Uma vez Marjorene, sempre Marjorene.

      Menina, Peeta tem alguma coisa que não sei explicar, cara. Amor. Não dá. Manda pra cá que a gente super aproveita, Katniss.

      Olha, Marina pra mim foi um choque. Eu praticamente não aceitei que aquele era o final do livro. Fiquei caçando alguma página perdida, porque não dá. Sério.

      E COMO eu fui esquecer desa quote de Perks? Amo, amo, amo. E qual foi a nova ideia de tattoo? Eu super apoio seja lá qual for, porque daria pra tatuar numa boa o livro no corpo, haha.

      Abandonei Kevin sim, mas por questão de timing mesmo. Não era a hora certa pra gente. Mas vamos que vamos. Esse ano tentarei novamente. Em breve, espero.

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  2. Will e Lou, como não se apaixonar? Isso de que a química deles não depende de qualquer contato físico é muito verdade. Maravilhosos demais da conta.

    Não sinto a menor vontade de ler Jogos Vorazes, amiga =/ Mas minha prima tá insistindo pra me emprestar, quem sabe.

    Ah, tem um pedacinho meu nessa retrô <3 Que eu ainda não li, aliás. Gosto muito da escrita do Zafón e preciso comprar Marina. Pena não termos conseguido bichar!

    Dê uma chance ao Holden no original, por favor. As metáforas desse livro são simplesmente fantásticas! Fiquei triste que você, Flá e Banana não acharam lá essas coisas :( Foi o melhor que li ano passado!

    E falando nisso, você releu Perks? JURAVA que você tinha lido em 2013! "Que vontade de chorar ao ver que seu "grifei" é um dos meus livros favoritos dessa vida! The Perks é pra mim o que ACEDE é pra algumas das meninas" e como dar dar RT em dona Giuliana? É bem isso. ACEDE nunca será o que Perks sempre será na minha vidinha.

    Kevin é sensacional, amiga. Mas o começo é ULTRA arrastado. Tente novamente quando achar que é a hora, o livro merece.

    Ai, Marie, eu curti o primeiro Bridget Jones, mas esse segundo eu achei terrível =( Quis jogar na parede de tanto que a Jones me irritou.

    Cidades do Papel. Tenho medo, muito medo. Minha relação com Jão Verde é conturbada e ainda estou curtindo nossa reconciliação com O Teorema Katherine. Talvez no meio do ano, quem sabe.

    Beijos <3

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    1. JURAVA que você tinha lido Perks em 2012****

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    2. Amiga, tem um pedacinho seu MUITO importante nessa retrô. Por favor, compre Marina mesmo. É totalmente necessário ler essa obra.

      Ah, dê uma chance a Jogos Vorazes. Eu também não tinha vontade alguma de ler, mas vale muito a pena.

      Prometo dar uma chance ao Holden no original porque tenho certeza que deve ser mil vezes melhor do que a obra traduzida, cuja tradução eu achei terrível, diga-se de passagem.

      E sim, eu reli Perks esse ano, como te disse no whats, haha. Muito amor por esse livro.

      Amiga, leia o terceiro de Bridget. É doloroso demais saber que Mark Darcy está morto, mas vale a leitura. Sério.

      E, pelo amor de Deus, leia Paper Towns de cabeça limpa, mente vazia. Vale muito muito a pena. :*

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  3. Amigaaa! Bichamos em dois tópicos, minha alma gêmea literária mora aqui em SP! rs... Lou e Will, eterno amor e O Apanhador no Campo de Centeio a decepção do ano. Achei de uma chatice sem igual este último, o personagem MUITO chato e enfim, cadê o motivo pra ser tão citado assim, produção?
    Eu não sei oq aconteceu comigo e Jogos Vorazes. Li os três livros em inglês em um mês praticamente, e só consigo lembrar com amor do primeiro. Do segundo e do terceiro esqueci quase tudo e só lembro que sofri tanto a ponto de nem querer tanto assistir os filmes. Olha que louca!
    Dê mais uma chance para Kevin. Please!
    Cidades de Papel é meu terceiro na lista do John, achei um livro ok que me prendeu apesar de achar muito enrolado em alguns momentos. Detesto Margot com todas as minhas forças.
    Quero muito ler Bridget, mas preciso começar do começo e ainda n li o primeiro! =X

    Adorei as citações!


    beijossssss

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    1. Flavitcha, super bichamos! Adorei! E, realmente, me decepcionei super com O Apanhador, mas pretendo reler num futuro não tão distante. Pode deixar que Kevin já tá prometido pra esse ano, vou cair de cara naquelas páginas. E, menina, Cidades de Papel teve um efeito surreal em mim. Mas entendo que cada livro causa sensações diferentes em cada um. Beijos!

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  4. Acho que só falta eu para postar, né? Mas farei isso hoje à noite (estou prometendo isso há dias). Adorei sua retrospectiva, Marie. Fiquei cheia de vontade de ler Papertowns, mas ainda nem consegui terminar Alaska. Achei super legal você ter reunido citações no final. E preciso dizer isso mais uma vez (comentei isso nas retrospectivas de quase todas): eu sou a única que não lei Como Eu era Antes de Você :(

    Bjos!

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    1. Quero sua retrospectiva!!! Menina, leia Paper Towns e Como Eu Era Antes de Você. Sério. Sério mesmo. Vale muito a pena!

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  5. Marie, que delicia de retrospectiva! <3
    Como não se apaixonar por Lou&Will? Melhor livro do ano para mim, com certeza. Terminei, fechei e morri chorando.
    Minhas maiores metas para 2014 são Jogos Vorazes e The Perks. Meu deus, preciso demais ler. Só vi os filmes e já demorei demais!
    E eu também abandonei Precisamos falar sobre o Kevin porque o timing não foi bom. Tentei duas vezes e sempre em momentos muito corridos na minha vida e aí não deu. É preciso muito foco para esse livro. Acho que futuramente posso tentar de novo, mas não sei...perdi o encanto. :/

    Amei do fundo do meu <3 as quotes. Algumas só me deram mais vontade de ler os livros! Help!!

    Beijo, Marie. <3

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    1. Amei suas metas e super apoio!! E menina, timing erradíssimo com Kevin também. Mas esse ano retomo. Espero que funcione, dessa vez. Não quero me decepcionar com esse livro. Beijos!!

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  6. Amei sua retrô, Marie! Achei muito legal que você colocou quotes, porque absolutamente amo ver as quotes que as pessoas destacam nos livros que eu li. Às vezes eu nem tinha reparado em um trecho e outra pessoa grifa, e aí eu me toco do quão incrível era! <3
    Lou e Will tão arrasando na categoria casal, acho que já li essa resposta em 10293013 blogs!
    E Jogos Vorazes é tão bom que só de lembrar eu arrepio. Amo essas trilogias que vem do nada e viram febre absoluta, adoro viver esse frisson, mesmo que seja coisa de momento. Por isso li os 3 de uma vez logo que saíram, HAHAHA. E o que é o filme de "Em Chamas", gente? <3 <3 <3
    O Peeta é realmente maravilhoso, uma das frases que mais me pega na trilogia inteira: "Você pode viver 1000 anos e nunca merecerá esse garoto" <3
    E essa quote que você selecionou de Marina, gente? Arrepiei inteira.
    Te amo! Beijo

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    1. Amiiga, essa quote (do cemitério) de Marina mexeu demais comigo. Fiquei boquiaberta olhando pro livro depois que li. Em Chamas é tão amor que não tenho palavras. Que filme! Ai ai ai. Te aminho, beijos!

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  7. EBAAA, mais uma retrospectiva!
    Ai, Barie, já até me senti culpada por não ter amado tanto Lou e Will. Sim, a história deles é lindíssima e dolorosa. Também chorei horrores. Só que não gostei, não sei explicar. :( Desculpa.
    Jogos Vorazes eu li em 2012 e foi bem assim, rápido e sem conseguir parar. Ontem vi o segundo filme e tô me torturando pra ler os outros livros.
    Sobre O Apanhador, sempre entendo quando as pessoas não batem com ele logo de cara. Foi assim comigo e acho que justamente as expectativas estragaram tudo. Mas dê uma segunda chance depois, vale a pena.
    As Vantagens de ser Invisível: sem palavras pra tanto amor por um único livro.
    Ver John Green em categorias boas é uma ótima forma de aquecer o coração. Quero reler Paper Towns em breve!
    AI VOCÊ ABANDONOU KEVIN TAMBÉM! Me sinto bem menos sozinha agora. Também acho que o livro deve ser bom, mas as partes arrastadas não me deixaram continuar naquele momento.
    Fiquei curiosa pra ler Bridget Jone depois de todo esse amor. Adoro os filmes. hihihi
    "A cidade era de papel, mas as memórias não." Essa quote mexe tanto comigo que nem consigo explicar.
    Amei essa ideia de quotes! Beijo <3

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  8. Amo ler retrospectivas, UHUL!

    Também amei Cidades de Papel, Marie. <3 Que história maravilhosa, triste, cheia de amizades e misteriosa. Também perdia horas pensando onde a Margo poderia estar e o final foi simplesmente de quebrar o coração.

    Bridget Jones é absolutamente fantástica e eu super me vejo como ela, como a gordinha comendo um pote de sorvete assistindo comédias românticas e escrevendo no diário. HAHAHA Li em 2012 e amei!

    Tô doida pra ler Como eu era antes de você logo de tanto que vocês todas falaram do livro. :D

    E Marina também foi uma das minhas melhores leituras de 2013. Zafon é gênio e já tô com 3 livros dele na minha meta literária desse ano. ♥♥

    Amei sua retrospectiva, Barie.
    Beijinhos <3

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  9. Ai Maripoks, te amo tanto por compartilhar o mesmo amor que eu tenho por Paper Towns! Esse livro virou minha cabeça e meu coração em 2013, o segundo favorito da minha lista, e todo mundo só comenta que não achou aquela Coca-Cola toda :( Acho que Xuão tem dessas, com cada um ele toca de um jeito diferente, mas amei minha experiência com PT e amei demais que você viveu algo parecido, assim não me acho muito maluca!

    Também devorei os três livros de Jogos Vorazes, mas confesso que não curti tanto assim, era mais curiosidade pra saber o fim da história mesmo. A Katniss não me desce e ela narrar o livro joga água na experiência toda. Passo mais tempo brigando com ela na minha cabeça do que sendo envolvida pela história, sabe? Mas é bem verdade que Peeta vale a experiência, ele é maravilhoso <3 Mas acredita que gostei mais do filme 2 do que do livro? Sei lá, li em 2012 e muito rápido, lembro de pouca coisa, mas sei que não fiquei tão empolgada quanto aconteceu com o filme.

    Repito o que Tatá disse sobre Apanhador: dê uma chance pra ele no original. Muda totalmente a sua perspectiva, o Holden se transforma totalmente, é outro livro mesmo. E é bem simples a leitura, foi uma das minhas primeiras aventuras em inglês. E também tem uma questão de momento muito importante, acho que precisa da hora certa pra você se conectar com ele, sabe? Mas acontece, não desista.

    E ó, não desista de Kevin também! Foi uma das minhas melhores leituras de 2012 e super entendo o que você diz quando fala que ele é arrastado e difícil, porque eu super senti isso no início, além do fato de me sentir MUITO mal lendo. A Eva é deveras perturbadora, assim como o Kevin, e tem que ter estômago e cabeça fortes. Mas lá pela metade a história acelera e o final. Meu Deus. Aquele final.

    Quero muito maratonar Bridget Jones esse ano, reler o primeiro, ler o segundo e talvez, quem sabe, o terceiro. Vamos ver da minha coragem e meu desapego, porque amo Darcy por demais :(

    Adorei a retrô, amiga, e quero a senhorita postando mais, viu?
    (tamanquinho do Whatsapp)
    <3

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  10. Não temos nenhum livro em comum, e dois que citou sou louca para ler :)

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  11. Ao contrário de todas, não agradei muito de "Como eu era antes de vocês". Acho que fui com muita sede ao pote.
    Li "Jogos Vorazes", há alguns dias e gostei muito. Fui devorando também. Falta ler "Em Chamas" e "Esperança", que já estão me aguardando. hahaha
    Há muito tempo quero ler "Marina". Preciso dar um jeito nisso esse ano.
    Acho que precisamos ler "O apanhador no campo de centeio" daqui a alguns anos. Quem sabe temos outra leitura.
    Amei o filme "As vantagens de ser invísivel". Estou querendo muito ler o livro.
    Quero ler mais John Green e a culpada disso tudo foi a senhorita em me dar o meu primeiro livro dele: "A Culpa é Das Estrelas".

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  12. Vou fechar o meu comentário em um só livro: Marina. Presente seu que eu AMEI e que devorei em dois dias por que a história é super demais. O clima soturno, as pessoas, a cidade... tudo tudo eu conseguia visualizer perfeitamente. Amei demais!

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